Em colaboração com a Amnistia Internacional, o coletivo alemão Mentalgassi e a equipa criativa Londrina de Wieden + Kennedy, Lisa Jelliffe e Kirsten Rutherford, juntaram-se para criar uma série de instalações com o objetivo de alertar para os casos de 6 indivíduos cujos Direitos Humanos lhes foram negados ou abusados, entre eles: Fatima Hussein Badi, que após um julgamento injusto enfrenta uma pena de morte, no Iémen; Jabbar Savalan, um estudante que está preso no Azerbaijão pelo seu ativismo pacifico contra o Governo; e Natalia Estemirova, uma ativista dos Direitos Humanos russa cujo assassino não foi levado à Justiça.
Inaugurada em Londres em 2010 para dar destaque ao caso de Troy Davis (que passou 19 anos no corredor da morte nos E.U.A., apesar das sérias dúvidas em relação à sua condenação), este ano a campanha pode ser vista em 26 locais espalhados pela Alemanha, Irlanda, Reino Unido e Dinamarca.
Cada instalação, que apresenta um grande plano dos indivíduos acima referidos mas que só é visível num determinado ângulo, dando assim sentido ao mote da campanha “Torna visível o invisível”, é acompanhada de uma placa que refere o site da Amnistia Internacional onde qualquer pessoa pode agir e saber mais sobre o projeto.
Cada instalação, que apresenta um grande plano dos indivíduos acima referidos mas que só é visível num determinado ângulo, dando assim sentido ao mote da campanha “Torna visível o invisível”, é acompanhada de uma placa que refere o site da Amnistia Internacional onde qualquer pessoa pode agir e saber mais sobre o projeto.
The German Street Art collective Mentalgassi, and London´s Wieden + Kennedy creative team Lisa Jelliffe and Kirsten Rutherford, in collaboration with Amnesty International, have produced a creative and unique series of art installations to raise awareness about the cases of 6 individuals whose human rights have been denied or abused such as Fatima Hussein Badi, who faces the death penalty in Yemen after an unfair trial, Jabbar Savalan, who is in prison in Azerbaijan for his peaceful anti-government activism, and Natalia Estemirova, a Russian human rights activist whose murder has not been brought to justice.
Launched in London last year to highlight the case of Troy Davis (who has spent 19 years on death row in the U.S.A. despite doubts over his conviction), this year’s campaign can be seen in 26 locations across Germany, Ireland, Wales and Denmark. Each of the new installations depict a close up of an individual’s face that only appears from a certain angle, giving the campaign line ‘making the invisible visible’ meaning when the image suddenly comes into view. A plaque on each site alerts passers-by to an Amnesty International website where they can take action in support of each of the individuals featured.
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